Como colocar senha no WhatsApp e bloquear o app para ninguém mexer


Taysa Coelho
Taysa Coelho
Jornalista

Para colocar senha no WhatsApp não é preciso baixar nada em seu iPhone ou celular Android. O próprio app de bate-papo permite bloquear o acesso às conversas, após certo tempo sem uso. Para desbloquear, basta usar a digital ou o reconhecimento facial, dependendo do modelo do smartphone.

A seguir, mostramos como é simples ativar a proteção por senha e não deixar ninguém mexer no seu WhatsApp.

No iPhone

1. Abra o WhatsApp e, na parte inferior da tela, toque em Configurações;

Tela de configuração do WhatsApp no iPhone com modo escuro ativado

2. Em seguida, vá em Conta;

3. Agora, toque Privacidade;

4. Opte por Bloqueio de tela;

Tela de Configuração do WhatsApp no iPhone com a tela escura

5. Ative a chave ao lado da opção Solicitar o Face ID ou Solicitar o Touch ID;

6. Por fim, escolha o período de tempo de inatividade para que o WhatsApp solicite o reconhecimento facial. As opções são Imediatamente, 1 minutos, 15 minutos e 1 hora.

Pronto! O bloqueio por senha já está definido.

No Android

1. Abra o WhatsApp e toque sobre o ícone de três pontinhos, no canto superior direito da tela. No menu que abrir, vá em Configurações;

Configuraçoes do WhatsApp no Android no modo escuro

2. Na tela seguinte, vá em Contas;

3. Agora, toque em Privacidade;

4. Role a tela e escolha a opção Bloqueio por impressão digital;

Configuraçoes do WhatsApp no Android no modo escuro

5. Ative a chave ao lado de Desbloquear com impressão digital;

6. Toque no sensor de impressão digital de seu celular para fazer a leitura;

7. Por fim, defina o tempo em que o app poderá ficar ativo sem pedir a leitura da impressão digital. Pode optar por Imediatamente, Após 1 minuto ou Após 30 minutos.

Pronto! A partir de agora, só você conseguirá abrir o WhatsApp.

Meu celular não tem leitor de impressão digital

Se o seu celular não tem leitor de impressão digital, é possível recorrer a aplicativos que adicionam o bloqueio com senha a outros apps, como o WhatsApp.

Aqui, usaremos o programa AppLock, disponível gratuitamente para Android.

1. Depois de instalado, abra o AppLock e desenhe um padrão de desbloqueio;

App de bloqueio de app com senha AppLock

2. Repita ao padrão para confirmar;

3. Responda à pergunta de segurança, para ajudar a recuperar a senha, caso perca. Confirme em Done;

4. Para facilitar o processo, o app abrirá uma tela na qual pode marcar todos os apps que deseja proteger com senha. Mantenha o WhatsApp marcado e confirme em Um toque para bloquear;

5. Em seguida,conceda as permissões solicitadas, incluindo o acesso a outros apps;

App de bloqueio de app com senha AppLock

6. Se, por acaso, quiser adicionar ou remover mais algum app à lista daqueles protegidos com senha, acesse a opção AppLock. Então, insira o padrão de desbloqueio criado no passo 1;

7. Role a lista de apps até encontrar a opção desejada. Toque sobre ela e o ícone de cadeado aparecerá azul e fechado quando o programa estiver com o bloqueio ativado.

Agora, tente abrir o app de bate-papo. Aparecerá uma tela de bloqueio, na qual deverá inserir o padrão definido para poder acessar as conversas.

No WhatsApp Web

O WhatsApp não oferece o recurso de bloquear com senha a acesso à versão web. Mas sempre que o usuário faz a leitura do QR code no navegador pelo app do celular, pede a verificação por impressão digital ou Face ID.

Se o seu celular não tiver leitor de impressão digital ou identificação facial, há uma alternativa. O app AppLock, usado acima, solicita o padrão antes de fazer o escaneamento do código QR.

Verificação em duas etapas: qual a diferença?

Menina segura smartphone em ambiente escuro no qual o destaque é a tela do celular com o ícone do WhatsApp

O WhatsApp oferece com um recurso opcional chamado de verificação em duas etapas. Sua função é adicionar uma camada de proteção extra, dificultando que a clonagem de sua conta. Já o bloqueio de tela busca impedir que terceiros acessem as suas conversas.

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Taysa Coelho
Taysa Coelho
Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro com especialização em Comunicação Organizacional Integrada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing. Desde 2012, escreve sobre tecnologia e tenta descomplicar a vida dos usuários de dispositivos eletrônicos.